Exemplar de arquitetura maneirista. O interior é de nave única com cobertura em abóbada assente em cornija saliente. Algures ali bivacaram El-Rei D. João I e o Condestável D. Nuno com as suas tropas, em 11 de agosto de 1385, quando seguiam para a Batalha de Aljubarrota. O templo foi incendiado na altura das invasões francesas, em 1810.
A Capela dedicada a São Sebastião encontra-se em estado avançado de ruína, situação que já no século XVII aparecia documentada. O edifício é constituído por alvenaria de pedra e tijolos ligados por argamassa e possui uma fachada de estilo neoclássica. Este templo poderá estar ligado ao surto divulgatório do culto de São Sebastião, numa época em que surtos epidémicos perturbavam o Ocidente. A norte da Capela, numa área aproximadamente com 300m2, ocupada com uma vinha que confronta com a Ribeira do Cuvo, a Sul, detetam-se alguns fragmentos de cerâmica, de período indeterminado.
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